sexta-feira, 24 de dezembro de 2010 | By: Jaqueline Lopes

Então, é Natal!




 Outra vez começam as comemorações natalinas. De novo ouviremos as canções típicas, admiraremos as luzes piscantes, trocaremos presentes e esperaremos pela ceia. Novamente vamos nos abraçar e desejar melhoras na vida de todos...
Contudo, muitas vezes nos esquecemos do verdadeiro espírito de Natal. Independente de religião, esta época é de nascimento, ou REnascimento. O fim de um ciclo e o começo de outro. A vida não pára e esse é o momento de refletir sobre cada aspecto de nossa vida e traçar novas metas, escolher novos rumos e recomeçar. É tempo de amor e perdão, de esquecer as tristezas e exaltar as alegrias. Hora de abraços e beijos sinceros e votos de felicidade que brotam do coração e não somente de palavras soltas e sem sentido...
Natal não é somente feito de Papai Noel e presentes. É muito mais:
É feito de : Fé do coração de cada um que acredita em uma força maior que rege o mundo;
É feito de AMOR: Amor ao próximo que não tem as mesmas oportunidades que nós temos, amor para com aqueles que necessitam de ajuda, amor para aqueles que não conhecem esse sentimento;
É feito de PERDÃO: O perdão que damos aos que nos feriram, o perdão que damos à nós mesmos por nos auto-ferir muitas vezes;
É feito de ESPERANÇA: A esperança que nos faz acreditar em um mundo melhor, em pessoas melhores e em vidas melhores;
É feito de ALEGRIA: A alegria contida no sorriso de cada criança, de cada jovem, de cada adulto e de cada idoso que expressa seus sentimentos através de um gesto tão singelo;
E é feito de PAZ: Da paz que cada um traz dentro de si e que é capaz de transmitir em cada ato, em cada abraço, cada afago de carinho e cada ação.
É nesse espírito que quero lhe desejar –não apenas hoje, mas todos os dias- um Feliz Natal! Que o espírito de renovação esteja presente em cada dia de sua vida e, com ele, todos os sentimentos que fazem deste dia não apenas um data, mas também uma AÇÃO: a de renascer todos os dias para a vida que nos espera!

Um Grande Abraço,

Jaqueline R. Lopes

sábado, 20 de novembro de 2010 | By: Jaqueline Lopes

I miss you...

A saudade chega com o anoitecer e vai aumentando a cada minuto. O que fazer para impedí-la de invadir meu ser e tomar conta de mim?
Simplesmente sinto sua falta!! 

Jaqueline R. Lopes


domingo, 14 de novembro de 2010 | By: Jaqueline Lopes


"Nunca perca a fé na humanidade, pois ela é como um oceano. Só porque existem algumas gotas de água suja nele, não quer dizer que ele esteja sujo por completo. "


(Mahatma Gandhi)
terça-feira, 12 de outubro de 2010 | By: Jaqueline Lopes

É você...


 
Que não sai da minha cabeça um só instante
E que governa meus pensamentos,
Fazendo com que eu veja apenas um rosto, um semblante
Fazendo crescer cada vez mais meus sentimentos!

Jaqueline R. Lopes
terça-feira, 7 de setembro de 2010 | By: Jaqueline Lopes

Fotografias

Considero a arte de fotografar um hobby. Claro que futuramente ela será mais do que isso, mas por enquanto uso-a apenas para registro de lugares, momentos e pessoas especiais.
Abaixo estão algumas fotos que gosto muito e que são de minha autoria.


quarta-feira, 1 de setembro de 2010 | By: Jaqueline Lopes

O amor no século da pressa...

Quem não gosta de ser amado? Ser paparicado? Receber atenção especial, presentinhos e beijinhos doces?
Quem não gosta de surpresinhas gostosas, beijo na boca e abraços apertados?
Quem é que de livre e espontânea vontade prefere a solidão a uma boa companhia?
Ora, todo mundo quer uma boa companhia e de preferência para o todo sempre. Mas conviver com essa "boa companhia" diariamente por 3, 5, 10, 15, 25 anos que é o difícil.
No começo dos relacionamentos e até 1 ano de vida amorosa, tudo são mais ou menos flores, (se o seu relacionamento tem menos de um ano e já é mais de brigas e discussões, caia fora dessa fria). Não adianta você dizer depois de três meses que "encontrou o amor de sua vida", porque o amor precisa de convivência para ser devidamente testado.
Nesse mundo maluco e agitado, as pessoas estão se encontrando hoje, se amando amanhã e entrando em crise depois de amanhã. Uma coisa frenética e louca que tem feito muita gente, que se julgava equilibrada, perder os parafusos e fazer muita besteira. Paixão, loucura e obsessão, três dos mais perigosos ingredientes que estão crescendo nos relacionamentos de hoje em dia por causa da velocidade das informações e o medo de ficar sozinho.
As pessoas não estão conseguindo conviver sozinhas com seus defeitos, vícios e qualidades, e partem desesperadamente para encontrar alguém, a tal da alma gêmea, e se entregam muitas vezes aos primeiros pares de olhos que piscam para o seu lado. Vale tudo nessa guerra, chat, carta, agência, festas e até roubar o parceiro de alguém. É uma guerra para não ficar sozinho.
Medo? Com medo de se encarar no espelho e perceber as próprias deficiências? Com medo de encarar a vida e suas lutas?
Então a pessoa consegue alguém (ou acha que está nascendo um grande amor), fecha os olhos para a realidade e começa a viver um sonho, trancado em si mesmo. Nos quartos e no seu egoísmo a pessoa transfere toda a sua carência para o (a) parceiro (a), transfere a responsabilidade de ser feliz para uma pessoa que na verdade ela mal conhece.
Então, um belo dia, vem o espanto, a realidade, o caso melado, o "falso amor" acaba, e você que apostou todas as suas fichas nesse romance fica sem chão, sem eira nem beira, e o pior: muitas vezes fica sem vontade de viver.
Pobre povo desse século da pressa!
Precisamos urgentemente voltar o costume "antigo" de "ter tempo", de dar um tempo para o tempo nos mostrar quem são as pessoas. Namorar é conhecer, é reconhecer, é a época das pesquisas, do reconhecimento... Se as pessoas não se derem um tempo, não buscarem se conhecer mais, logo em breve teremos milhares de consultórios lotados de "depressivos" e cemitérios cada vez mais cheios de suicidas “seres cansados de si mesmos..."
Faça um bem para si mesmo e para os outros: quando iniciar um relacionamento procure dar tempo para tudo. Passeie muito de mãos dadas, converse mais sobre os gostos e preferências, conheça a família e mostre a sua, descubra os hábitos e costumes.
Parece careta demais? Que nada, isso é a realidade que pode salvar o relacionamento e muitas vidas.
Pense nisso e, se gostar, passe essa mensagem para frente.
Quem sabe se juntos, não ajudamos alguém carente de amor a encontrar um motivo para ser feliz? Muita pretensão?
Não.
É vontade de te ver feliz!


Luis Fernando Veríssimo
domingo, 29 de agosto de 2010 | By: Jaqueline Lopes

Sem Sentido


Você tem o poder de fazer meu mundo girar velozmente e parar em um instante, me deixando abobalhada. Ao seu lado eu perco o ar, perco a voz, perco os sentidos... As palavras somem e a timidez toma conta de mim. Todos os planos que eu tinha simplesmente são ofuscados por esse brilho, esse brilho que seus olhos refletem, deixando minha visão turva e me fazendo perder o foco de tudo.
O seu toque é capaz de me levar ao paraíso e me trazer de volta em milésimos de segundo. Nesse instante o mundo pára, meu coração não bate e meus pensamentos simplesmente se perdem. Seu poder é imenso e você nem sabe disso.
Visão, audição, paladar, olfato e tato. Nossos cinco sentidos. Mas ao seu lado todos eles somem. Sua presença se sobressai sobre todos eles, fazendo com que eu me sinta apenas alma, sem corpo, sem forma, sem nada... Você me completa e eu te completo. Eu sou a alma, você o corpo. Não há fórmula aritmética que possa explicar essa soma perfeita. Ela simplesmente existe quando seus olhos encontram os meus.
E tudo isso acontece em um único segundo. O segundo mais curto e mais longo de minha vida, aquele que não se perde no tempo e nem em meus pensamentos. É o segundo que se transforma em minutos e em horas. São as horas mais felizes de minha vida e é você que tem o poder de fazer com que um instante se torne infinito...

Jaqueline R. Lopes
sábado, 7 de agosto de 2010 | By: Jaqueline Lopes

SÓ DÊ OUVIDOS A QUEM TE AMA


Gosto muito do Padre Fábio de Melo. Suas reflexões são sempres profundas, mas tratadas de maneira simples. Escrever um texto que toca corações é dom de poucos...

***

Só dê ouvidos a quem te ama. Outras opiniões, se não fundamentadas no amor, podem representar perigo. Tem gente que vive dando palpite na vida dos outros. O faz porque não é capaz de viver bem a sua própria vida. É especialista em receitas mágicas de felicidade, de realização, mas quando precisa fazer a receita dar certo na sua própria história, fracassa.

Tem gente que gosta de fazer a vida alheia a pauta principal de seus assuntos. Tem solução para todos os problemas da humanidade, menos para os seus. Dá conselhos, propõe soluções, articula, multiplica, subtrai, faz de tudo para que o outro faça o que ele quer.


Só dê ouvidos a quem te ama, repito. Cuidado com as acusações de quem não te conhece. Não coloque sua atenção em frases que te acusam injustamente. Há muitos que vão feridos pela vida porque não souberam esquecer os insultos maldosos. Prenderam a atenção nas palavras agressivas e acreditaram no conteúdo mentiroso delas.

Há muitos que carregam o fardo permanente da irrealização porque não se tornaram capazes de esquecer a palavra maldita, o insulto agressor. Por isso repito: só dê ouvidos a quem te ama. Não se ocupe demais com as opiniões de pessoas estranhas. Só a cumplicidade e conhecimento mútuo pode autorizar alguém a dizer alguma coisa a respeito do outro.

Ando pensando no poder das palavras. Há palavras que bendizem, outras que maldizem. Descubro cada vez mais que Jesus era especialista em palavras benditas. Quero ser também. Além de bendizer com a palavra, Ele também era capaz de fazer esquecer a palavra que amaldiçoou. Evangelizar consiste em fazer o outro esquecer o que nele não presta, e que a palavra maldita insiste em lembrar.


Quero viver para fazer esquecer... Queira também. Nem sempre eu consigo, mas eu não desisto. Não desista também. Há mais beleza em construir que destruir.


Repito: só dê ouvidos a quem te ama. Tudo mais é palavra perdida, sem alvo e sem motivo santo.


Só mais uma coisa. Não te preocupes tanto com o que acham de ti. Quem geralmente acha não achou nem sabe ver a beleza dos avessos que nem sempre tu revelas.


O que te salva não é o que os outros andam achando, mas é o que Deus sabe a teu respeito.


Padre Fábio de Melo
sábado, 22 de maio de 2010 | By: Jaqueline Lopes

Filme: O casamento de Rachel


Se engana quem acha que O Casamento de Rachel segue a linha “comédia romântica”. Para quem acha que é mais um daqueles filmes baseados nos preparativos finais de um matrimônio, digo que não é nada disso.

O drama, dirigido por Jonathan Demme, é um filme diferente. Na maior parte do tempo as cenas são gravadas com câmeras na mão e a trilha sonora é exclusivamente dos músicos do casamento. Esses detalhes fazem com que o filme pareça uma gravação familiar típica de um evento importante. É nesse contexto familiar que acontece o desenrolar de toda a história: Kym (Anne Hathaway) é uma jovem que está em reabilitação e recebe permissão de sair durante dois dias para o casamento de sua irmã, Rachel (Rosemarie DeWitt). Porém, quando ela chega à casa de seu pai, Paul (Bill Irwin), os problemas começam a surgir.
Apesar de toda a cumplicidade e irmandade entre Kym e Rachel, os conflitos entre elas são eminentes. Esses se agravam quando Paul começa a se esforçar ao máximo para fazer com que a caçula se sinta em casa e se reintegre à família, gerando um ciúme excessivo de Rachel, que gostaria de ter todas as atenções voltadas pra ela no dia de seu casamento.
É nesse ambiente de discussões, grande tensão e expectativa que Kym tenta resolver seus problemas familiares. Deve-se destacar aqui o papel de Abby (Debra Winger), mãe das garotas. Fica evidente a importância que ela representa na vida de Kym e Rachel. Contudo, a atenção não é recíproca por parte dela e isso fica claro principalmente na cena do jantar de ensaio, quando as irmãs estão ansiosas para revê-la e ela as trata friamente.
Resumidamente, pode-se dizer que o filme trata do assunto “família”. O filme mostra um modelo problemático, mas que mesmo diante de conflitos afetivos busca a solução para se restaurar. Além disso, essa não uma típica família estereotipada por tantos outros filmes, mas possui características diferentes como pais divorciados, uma filha em reabilitação e um casamento que reúne diversas etnias em uma festa indiana.
Finalizando, pode-se dizer que o grande diferencial do filme é o desenlace final, que mostra a realidade e não o já conhecido “felizes para sempre”. Depois de toda a história dramática retratada durante todo o longa, o expectador fica satisfeito com desfecho, que não deixa de ser feliz, mas vai além disso quando mostra a superação de uma família que vive uma vida conturbada e consegue superar cada obstáculo, um de cada vez.
 É um ótimo filme para quem deseja assistir algo diferente dos padrões 'Hollywoodianos' e quer ver uma abordagem diferente de um tema tão complicado. Apenas não recomendo se o que você busca é exclusivamente entretenimento, sem uma reflexão maior sobre o tema.

Jaqueline R. Lopes
terça-feira, 11 de maio de 2010 | By: Jaqueline Lopes

Quem Sou Eu?



Dias atrás, respondendo essas enquetes bobas de sites de relacionamentos me deparei com a famosa pergunta: “Quem sou eu?”. Parece simples responde-la, mas foi ai que parei pra refletir e me vi mergulhando em um mundo de pensamentos sobre todos os 21 anos de minha vida.
É muito difícil se auto-definir. Interessante é pensar no fato de ser tão fácil definir os “outros”, mas quando se trata de nós mesmo isso se torna a tarefa mais difícil que já tivemos que fazer. Parei pra pensar na minha personalidade como um todo... Simplificando, posso dizer que não sou uma diabinha em pessoa, mas também não sou um anjinho que toca harpa nas nuvens. Mas acho que isso é normal. Todo ser humano tem os dois lados da moeda, porém cabe a cada um decidir que lado será evidente. Tenho meus altos e baixos, meus ápices de bom humor e também o auge do mal humor. Costumo ser sorridente e alegre e quando não me apresento assim, é porque há algo no ar. Sou extrovertida, adoro fazer amigos e sou julgada muitas vezes por ser tão espontânea. Já me acostumei com isso, afinal sou do tipo que “não ligo para o que pensam de mim”. Sempre falo o que penso e não tenho medo de dizer a verdade olhando nos olhos. Tento apenas me controlar quando posso magoar alguém ou me prejudicar. Acho que posso citar minha sinceridade como meu maior defeito e ao mesmo tempo minha maior qualidade.
Quanto comecei a refletir sobre os meus sentimentos pensei: “Agora complicou!” Sou um dos seres mais retraído desse planeta quando se fala nesse assunto. Não sei exatamente porquê (ou sei mas não quero admitir...), mas falar sobre sentimentos sempre me remete à sofrimento e isso não é nada bom. Sou do tipo de pessoa que encara as coisas de frente, contudo o mesmo não acontece quando falo em emoções.
Só para exemplificar, tenho um grande problema com confiança. Não confio em quase ninguém e o motivo é que já me deram provas o suficiente para acreditar que a pessoa que você menos espera que vá te trair, te trairá. Em todos os aspectos! Adoro fazer amigos, mas isso não implica confiança plena, ou seja, me abrir, contar segredos e compartilhar sentimentos. Conto no dedo as pessoas nas quais realmente confio, ou confio parcialmente. Afinal tem coisas que só nós e nosso travesseiro devem saber.
Se confiança é um problema grande, amor então é gigantesco. Que jogue a primeira pedra quem nunca sofreu por amor e me julgue aqueles que, depois de sofrer, não tem medo de acontecer de novo. Esforço-me ao máximo para não me apaixonar, me mantenho pensando sempre que tenho que ser realista e que o mar de rosas pode se tornar mar de lágrimas em prazo de instantes. Infelizmente isso não funciona o tempo todo, então tive que aprender a conviver com as armadilhas do meu coração e do destino. Mas sempre com os pés no chão!
Quer saber? Não quero falar sobre tristezas alheias agora. Estou em uma ótima fase e não quero que nada estrague. A vida é feita de momentos e o meu, agora, é só sorrisos!!

Jaqueline R. Lopes
segunda-feira, 15 de março de 2010 | By: Jaqueline Lopes

HOJE É TEMPO DE SER FELIZ!

A vida é fruto da decisão de cada momento. Talvez seja por isso, que a idéia de plantio seja tão reveladora sobre a arte de viver.
Viver é plantar. É atitude de constante semeadura, de deixar cair na terra de nossa existencia as mais diversas formas de sementes.
Cada escolha, por menor que seja, é uma forma de semente que lançamos sobre o canteiro que somos. Um dia, tudo o que agora silenciosamente plantamos, ou deixamos plantar em nós,será plantação que poderá ser vista de longe...
Para cada dia, o seu empenho. A sabedoria bíblica nos confirma isso, quando nos diz que "debaixo do céu há um tempo para cada coisa!"
Hoje, neste tempo que é seu, o futuro está sendo plantado. As escolhas que você procura, os amigos que você cultiva, as leituras que você faz, os valores que você abraça, os amores que você ama, tudo será determinante para a colheita futura.
Felicidade talvez seja isso: alegria de recolher da terra que somos, frutos que sejam agradáveis aos olhos!
Infelicidade, talvez seja o contrário.
O que não podemos perder de vista é que a vida não é real fora do cultivo. Sempre é tempo de lançar sementes... Sempre é tempo de recolher frutos. Tudo ao mesmo tempo. Sementes de ontem, frutos de hoje, Sementes de hoje, frutos de amanhã!
Por isso, não perca de vista o que você anda escolhendo para deixar cair na sua terra. Cuidado com os semeadores que não lhe amam. Eles têm o poder de estragar o resultado de muitas coisas.
Cuidado com os semeadores que você não conhece. Há muita maldade escondida em sorrisos sedutores...
Cuidado com aqueles que deixam cair qualquer coisa sobre você, afinal, você merece muito mais que qualquer coisa.
Cuidado com os amores passageiros... eles costumam deixar marcas dolorosas que não passam...
Cuidado com os invasores do seu corpo... eles não costumam voltar para ajudar a consertar a desordem...
Cuidado com os olhares de quem não sabe lhe amar... eles costumam lhe fazer esquecer que você vale à pena...
Cuidado com as palavras mentirosas que esparramam por aí... elas costumam estragar o nosso referencial da verdade...
Cuidado com as vozes que insistem em lhe recordar os seus defeitos... elas costumam prejudicar a sua visão sobre si mesmo.
Não tenha medo de se olhar no espelho. É nessa cara safada que você tem, que Deus resolveu expressar mais uma vez, o amor que Ele tem pelo mundo.
Não desanime de você, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz.
Não coloque um ponto final nas suas esperanças. Ainda há muito o que fazer, ainda há muito o que plantar, e o que amar nessa vida.
Ao invés de ficar parado no que você fez de errado, olhe para frente, e veja o que ainda pode ser feito...
A vida ainda não terminou. E já dizia o poeta "que os sonhos não envelhecem..."
Vai em frente. Sorriso no rosto e firmeza nas decisões.
Deus resolveu reformar o mundo, e escolheu o seu coração para iniciar a reforma.
Isso prova que Ele ainda acredita em você. E se Ele ainda acredita, quem sou eu pra duvidar...

Pe. Fabio de Melo...
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010 | By: Jaqueline Lopes

Arrepender-se



Quantas vezes ouvimos a seguinte frase: "Ah se arrependimento matasse..."? Já parou pra pensar se matasse mesmo? Acho que a população mundial seria bem menor do que é hoje.
O arrependimento é tão comum ao ser humano quanto à vontade de fazer as coisas. É ai que reflito se arrepender-se é algo tão ruim assim.
Acho que tudo o que já fizemos na vida tem um sentido e traz uma lição, seja ela boa ou ruim.
Exemplificando:
* "Ah, eu não deveria ter namorado aquele cara, ele me fez sofrer demais". Sim, você sofreu, mas com certeza também amou (ou quase isso), curtiu os momentos bons e foi feliz. O sofrimento foi apenas uma parte do momento vivido e tem um motivo. O sofrimento provavelmente é pelo rompimento ou pelas atitudes que não te agradaram. Então, a lição que você deve tirar disso é que ele não era "a tampa da sua panela".
 * "Ah! Eu não devia ter feito aquilo" ou "Não devia ter dito aquilo" ou ainda "Não deveria ter ido lá". Ok, não devia mas fez, falou e foi. A lição disso é: não faça de novo. Simples assim!
Nossa vida está repleta de pequenas e grandes lições em cada ato nosso. Tudo o que fazemos ou deixamos de fazer terá consequências: boas ou ruins. O que muda é a nossa maneira de encarar as coisas. Se ficarmos nos martirizando por cada atitude errada que tomamos, vamos enlouquecer. Na mesma proporção, se ficarmos só pensando nas coisas boas que fizemos, nos tornaremos pessoas arrogantes por não enxergar nossos erros. É tudo questão de equilibro.
Portanto, pare de sofrer com o que já passou. Aposto que você já deve ter ouvido a frase "Quem vive de passado é museu". Então, é bem verdade isso mesmo. Arrependeu-se de algo? Ok, então tire a lição que deve ser tirada disso e vire a página. Sua vida não fica esperando você ficar amargurando arrependimentos. Se ligue rápido ou depois você irá se arrepender de não ter aproveitado mais a vida curtindo-a do que chorando as mágoas do que já passou.



Jaqueline R. Lopes
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010 | By: Jaqueline Lopes

Tempo



Olhe para o lado e perceba como as coisas mudam rápido e sem que percebamos... Os dias se tornam noite, lagartas viram borboletas, sol se transforma em chuva e crianças se tornam adultas em um piscar de olhos.
A cada dia que passa o fenômeno da vida chamado “tempo” nos engole e consome, fazendo com que não consigamos aproveitar tudo como gostaríamos. Já parou para pensar em como o tempo voa quando estamos com alguém especial? Parece que cada hora dura um segundo e que o relógio trabalha no ritmo mais rápido que ele consegue.
Agora pense em uma reunião chata no trabalho. A situação é totalmente contrária. Parece que o relógio trabalhou tanto enquanto estávamos em um momento bom que resolveu parar para descansar. Cada minuto é uma eternidade!
Mas se você acha que o tempo muda de ritmo constantemente eu  digo que isso não é verdade, apesar de parecer. O que acontece e que quando estamos curtindo um momento nós nos centramos naquilo e em mais nada. O que se torna importante é viver aqueles segundos, minutos e horas e não pensar em mais nada. É por isso que não vemos o tempo passar: porque ele não importa! Aquele momento é mais importante que tudo para você. É como um transe em que a gente simplesmente se desliga de tudo e VIVE. Vive como se nunca tivesse vivido antes. Vive com um bebê que acaba de nascer e chora pela primeira vez. Vive como o Sol que nasce todos os dias. Vive como se tudo fosse novo.
VIVER! Esse é o grande segredo. Não devemos nos preocupar tanto com os ponteiros do relógio, mas sim com as batidas do nosso coração, afinal é ele quem deve ditar as regras e é ele a quem devemos ouvir e obedecer.
Cada momento é único em nossa vida e se eles serão bons ou ruins, longos ou curtos, isso só vai depender do que nós queremos e façamos ser.
Por isso viva como se nunca tivesse vivido antes e faça com que cada momento se torne único e inesquecível!

Jaqueline R. Lopes
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010 | By: Jaqueline Lopes

MUNDO MODERNO




A cada dia que passa o mundo está mais modernizado. As tecnologias estão em alta e dominam cada espaço do planeta.
Todo dia, logo no começo da manhã, podemos perceber e vivenciar isso. Por exemplo: para acordar usamos o despertador do celular. Isso poderia até ser comum se o celular fosse comum, mas não é. Na maioria das vezes, esse não é um celular qualquer, mas sim um de última geração, praticamente um mini computador, com direito a tudo o que podemos imaginar: TV, rádio, internet (Wi-Fi), vários jogos e tantas outras funções que nem sei direito. Praticamente anda sozinho!
O banho seria simples se não usássemos uma ducha de última geração e se o banheiro não fosse iluminado com luz artificial. Isso parece normal? Sim, é normal. Mas imagine você tomando um banho gelado, com um banheiro do lado de fora da sua casa e sem tecnologia nenhuma. É assim que era antigamente...
Hora do café. Tarefa simples, não é? Não. Olhe a quantidade de eletrodomésticos que utilizamos: cafeteira, torradeira, forno microondas e outros... Isso tudo para um simples cafezinho.
Se vamos para o trabalho de carro provavelmente iremos ouvindo uma música. Pare pra pensar: você acha que quando inventaram o carro podiam imaginar que depois de alguns anos teríamos até musica dentro dele? Isso porque estou sendo sutil, afinal sabemos que apenas som em um carro, nos dias de hoje, já é coisa ultrapassada. Na época de carros automáticos, com GPS, piloto automático, internet e tantas outras coisas, o som é mero detalhe.
A nossa vida “tecnológica” continua no ambiente de trabalho. Assim que chegamos, temos que registrar nosso ponto. “Bater cartão” já é coisa do passado e a onda agora é registrar digitalmente nosso horário. Uma máquina capaz de identificar cada funcionário com apenas um toque do dedo é coisa de louco. Em nossa sala temos de tudo: computador, telefone, fax, bip... Estamos rodeados de modernidade.
A comunicação humana, então, se tornou altamente tecnológica. Quer saber dos amigos? Você tem inúmeras opções: telefone, e-mail, Skype, MSN, Orkut, Facebook, Twitter e inúmeros meios de comunicação rápida. Aquela história de escrever cartas e ir à casa de um amigo já era. Para saber das notícias então, é mais rápido ainda. O bom e velho jornal impresso em preto e branco, com vários cadernos já está quase sendo deixado de lado, afinal hoje é só um clique em um site específico que você fica sabendo de tudo em prazo de minutos.
À noite quando, há anos atrás, era o tempo ideal para reunir a família e amigos para uma boa conversa e um jantar, tornou-se apenas mais uma oportunidade de sermos engolido pela vida moderna. Nosso jantar é rápido e prático: em 15 minutos aquela comida congelada está pronta, graças ao nosso microondas. Depois do jantar, as conversas foram substituídas pela TV. Aquela caixa preta, ou melhor dizendo, aquela faixa preta (afinal agora a moda são as TV’s LCD, de Plasma e LED) é capaz de nos fazer dar uma volta de 360º ao redor do mundo, apenas com alguns minutos de programação e de um noticiário.
Chega, já chega de tanta coisa estranha. Vamos dormir! Talvez essa ainda seja a única ação humana que não exija algum equipamento específico, isso é, que eu saiba né... Acho que ainda é só fechar os olhos e pronto. Mas quem sabe daqui alguns anos não seja necessária alguma tecnologia para isso também...

Jaqueline R. Lopes
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010 | By: Jaqueline Lopes

Noite



“Às vezes no silêncio da noite/ eu fico imaginando nós dois./ Eu fico ali sonhando acordada/ juntando o antes, o agora e o depois...”
Acho que esse trecho descreve meu momento. Mas eu me pergunto qual será esse depois e tenho medo de continuar pensando...
 

Às vezes é no silêncio da noite que verdades gritam aos nossos ouvidos e essas verdades, na maioria das vezes, são aquelas que insistimos em não admitir, pois elas doem no fundo.
Não é nada fácil se esconder! Às vezes seria bom ser um camaleão e poder se camuflar entre as coisas, para que nada de que nos escondemos nos encontrem. Mas infelizmente o interior de nossa mente possui esconderijos falsos, que servem de armadilha para inexperientes na arte de se ocultar.
Incrível perceber que quando somos descobertos e tudo se aflora as consequências são rápidas: arrepios, lágrimas e dor. Ouvir uma verdade gritando em sua cabeça “não adianta se esconder, não tente enganar você mesmo” é pior que levar um tapa no rosto. É como cair de cara no chão e ter que engolir a terra que ali está: além de doer, tem um gosto horrível.
Deve ser por isso que fujo tanto de situações como essa...
Eu não tento me enganar, tento apenas me proteger. Sentimentos não são fáceis de lidar e é justamente por isso que me esforço para fugir deles. Não quero pensar que sou medrosa, mas sim cuidadosa. É como cair de bicicleta: a primeira vez dói muito e faz com que sempre tomemos mais cuidado ao andar de novo nela.
...
Acabo de tomar uma decisão: Não quero mais pensar nisso! O meu medo de “cair da bicicleta” novamente não vai desaparecer de uma hora pra outra e eu não vou me martirizar com isso.
É melhor aproveitar enquanto a queda não acontece...!!

Jaqueline R. Lopes